A cada ano, os números de violações de dados crescem em escala e impacto. Somente nos Estados Unidos, os incidentes de comprometimento de dados saltaram de 1.802 em 2022 para 3.205 em 2023.

Em 2024, esse número se manteve elevado, com mais de 3.100 ocorrências e mais de 1,7 bilhão de notificações enviadas a vítimas — um aumento de 312% em relação ao ano anterior.

Esses dados mostram uma realidade alarmante: os ataques estão cada vez mais frequentes, sofisticados e devastadores.

Apesar dos avanços tecnológicos, muitas organizações ainda tratam a cibersegurança como um problema técnico e pontual, apostando em soluções reativas que apenas apagam incêndios.

Esse comportamento não apenas falha em reduzir riscos reais, como também abre espaço para prejuízos maiores, tanto operacionais quanto reputacionais.

A falha da abordagem reativa

Empresas que só investem em segurança após sofrerem um incidente estão sempre um passo atrás dos atacantes.

Em vez de tratar os sintomas, como falhas de software ou brechas em APIs, com correções pontuais e urgentes, é preciso olhar para as causas estruturais.

Afinal, se as abordagens reativas realmente funcionassem, os números não estariam piorando ano após ano.

O setor precisa de uma mudança de mentalidade. É necessário adotar uma visão estratégica e sistêmica da cibersegurança, baseada em prevenção, resiliência e qualidade cibernética.

O que é qualidade cibernética?

Qualidade cibernética é a capacidade de priorizar ações que reduzem riscos reais, de forma consistente e sustentável.
Não se trata de marcar checklists de conformidade, mas de construir uma base sólida para que a segurança faça parte da cultura e dos processos da organização.

Isso envolve:

  • Avaliar continuamente a postura de segurança da empresa;
  • Investir em ferramentas eficazes, mas também em pessoas e processos;
  • Criar uma mentalidade em que o risco cibernético é compreendido como risco de negócio.

Resiliência e prevenção como pilares estratégicos

A resiliência cibernética exige mais do que tecnologia de ponta.

É preciso haver um comprometimento organizacional, desde a liderança até os colaboradores, para promover uma cultura de segurança preventiva.

Entender as causas profundas de vulnerabilidades, e não apenas suas manifestações superficiais, é essencial para antecipar riscos e agir antes que eles se concretizem.

Proatividade que reduz riscos e acelera a resposta

Empresas proativas não apenas mitigam riscos, mas também ganham vantagem competitiva.

Com auditorias regulares, governança clara, times responsáveis e uma cultura de segurança enraizada, é possível transformar a cibersegurança de um centro de custo reativo para um facilitador de crescimento sustentável.

Além disso, a prevenção reduz a gravidade dos impactos quando incidentes ocorrem, pois a resposta é mais rápida, precisa e bem coordenada.

Investir certo custa menos do que remediar depois

A escalada de ataques a pequenas e médias empresas, que agora representam 43% dos alvos, mostra como a falta de estrutura e planejamento deixa negócios vulneráveis desde o início.

A solução não é investir mais, e sim investir melhor: com foco em resiliência, qualidade cibernética e prevenção.

O momento de agir é agora

Ser proativo em cibersegurança é sair da zona de conforto e assumir o controle dos riscos antes que eles comprometam a operação.
Organizações que adotam essa postura constroem ambientes mais seguros, preparados e alinhados às exigências do mundo digital.

A prevenção, quando bem estruturada, custa menos, protege mais e garante a continuidade dos negócios.
O momento de agir é agora porque o custo de esperar será sempre mais alto.

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